Toda grande cidade precisa de uma entrada impressionante, e o portão da cidade de Machu Picchu era tanto um posto de controle de segurança quanto uma peça de destaque. Com blocos de pedra maciços encaixados com tanta precisão que você não conseguiria passar um cartão de crédito entre eles, essa era a maneira inca de dizer: "Você não deve passar", a menos que tenha sido convidado, é claro.

Empoleirada no ponto mais alto da cidadela, essa obra-prima de pedra não era apenas uma rocha elegante - era o relógio astronômico dos Incas. O nome significa "Hitching Post of the Sun", porque eles acreditavam literalmente que ele prendia o sol ao céu. Quem precisa de calendários modernos quando você tem uma pedra sagrada com poderes cósmicos?

Adequado para a realeza inca, esse palácio possui as mais belas pedras e uma localização privilegiada no setor religioso da cidade. Esse palácio era um símbolo de status antes que os símbolos de status fossem uma coisa! A tumba abaixo indica a reverência dos incas por seus governantes, mesmo na vida após a morte.

Um local de sepultamento ao ar livre onde nobres e sacerdotes foram sepultados, provando que, mesmo na morte, os incas tinham um local privilegiado com vista. A Funerary Rock (Rocha Funerária), situada dramaticamente em uma colina, provavelmente era usada para mumificações rituais.

O coração espiritual de Machu Picchu, essa praça aberta é o local onde as estruturas mais sagradas da cidade se reúnem, como um clube de elite de potências místicas. Espere fundações de pedra gigantescas, uma presença imponente e a sensação de que você está na presença de algo verdadeiramente sagrado.

Essa era a versão inca de um convento exclusivo - lar dos mais habilidosos tecelões, sacerdotisas e mulheres dedicadas aos deuses. Se você vivia aqui, estava treinando para o serviço divino ou produzindo tecidos de alta qualidade. Uma mistura de poder, fé e habilidade, tudo em um.

Uma das poucas estruturas redondas em Machu Picchu, esse templo é onde os incas adoravam Inti, seu deus sol. Durante o solstício, a luz do sol se alinha perfeitamente através de suas janelas em uma pedra sagrada - porque os incas eram os astrônomos originais, sem os telescópios.

Olhe com atenção e você verá um condor gigante de pedra abrindo as asas - porque os incas realmente sabiam esculpir com talento. Esse templo simbolizava a conexão entre a terra e o céu e também pode ter funcionado como um local de sacrifício.

Esse quarto aconchegante e finamente trabalhado foi feito para uma princesa - literalmente. O nome "Ñusta" significa princesa e, embora os historiadores não tenham 100% de certeza de quem viveu aqui, é evidente que era alguém importante. Pense nisso como a versão inca de uma suíte real, sem o serviço de quarto.

Localizada na entrada da cidade, essa era a melhor cabine de segurança com as melhores vistas panorâmicas. O Guardião (ou quem quer que fosse que vivesse aqui) tinha o local perfeito para ficar de olho nos viajantes, nas ameaças que se aproximavam e nos turistas sem noção que vagavam fora das trilhas batidas.

Os incas não construíram apenas uma cidade - eles projetaram todo um sistema alimentar na encosta da montanha. Esses terraços impressionantes evitavam a erosão, otimizavam a drenagem e mantinham as plantações prósperas. Basicamente, os incas eram gênios da agricultura muito antes de a agricultura sustentável ser uma palavra da moda.

Uma zona de oficina onde os incas provavelmente faziam de tudo, de cerâmica a ferramentas. Pense nisso como o distrito industrial de Machu Picchu, sem a poluição e o maquinário moderno. Foi aqui que a magia da vida cotidiana aconteceu, provando que mesmo os lugares mais místicos precisavam de um espaço de trabalho funcional.

Esse templo tem - você adivinhou - três janelas enormes, que simbolizam a visão de mundo inca do submundo, da terra e dos céus. É uma mistura impressionante de simplicidade e simbolismo e, sinceramente, é difícil não se impressionar com a precisão desses arquitetos antigos.

Você está na cadeia, no estilo inca. Essa seção tinha masmorras subterrâneas e recintos de pedra, provando que, mesmo no paraíso, você não pode quebrar as regras. Se era para prisioneiros de verdade ou para sacrifícios rituais ainda é motivo de debate, mas, de qualquer forma, essa não era a parte da cidade em que você queria ir parar.

A joia da coroa dos locais religiosos de Machu Picchu, esse templo era todo voltado para a grandeza e a adoração. Com enormes blocos de pedra cuidadosamente colocados da maneira clássica dos incas (sem argamassa, apenas perfeição), esse era o espaço sagrado definitivo da cidade. De pé aqui, você quase pode ouvir os ecos de cerimônias antigas.